Este filme nos faz refletir, sobre a nossa postura enquanto professores, pais e avós, como estando lidando com as tecnologias frente a nossas crianças e adolescentes.
O personagem Joaquim, nos alerta, temos que conhecer melhor as tecnologias para orientar nossos alunos, filhos, netos, enfim, a sociedade para o uso consciente das mesmas.
A família retratada no filme, retrata o cotiadiano de muitas famílias, a falta de diálogo, de conhecimento, faz com que filhos e pais vivam no mesmo ambiente e tão distantes.
Na escola, mesmo com a disponibilidade de vários recursos tecnológicos, ela ainda se configura num modelo tradicional. É claro que temos professores que utilizam as tecnologias com criatividade, criticidade e enriquecem suas aulas. Porém temos aqueles que usam as mesmas como substituto do quadro negro, utilizam filmes, músicas, internet, sem um objetivo concreto.
Isso nos preocupa, e essa preocupação, faz com que buscamos conhecimentos, para ultrapassar as fronteiras digitais, utilizando os diferentes recursos tecnológicos, como ferramentas a mais, na busca de uma educação de qualidade, que forme o cidadão consciente, crítico e ativo.
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